quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Volúpia...

Passeando em meus pensamentos
Barrei-me com as coisas mais puras que a impureza pode me causar
Deite-me entre os lenções
E deixei toda a imaginação me penetrar


Volúpias e beijos carnais sentir ao entrar
Depois tecendo meu corpo veio suas mãos devagar
E mesmo eu um sonho puro
Pude sentir suas armas a me alcançar


Deixei que minhas liberdades me conduzissem
Deixei as vontades de carne com carne me abrisse
E busquei seu gosto, tragando cada  parte do seu ser..
Até em te morde eu pode ver a grandeza de te ter


E entre os beijos e gemidos
Galanteios e injurias profanas
Você me veio chupando cada gota do meu desejo
Pedindo para que eu trouxesse meus íntimos instintos.


Dei-me de graça para que cada pedaço meu fosse auferido
E nisso induzir sua boca como relíquia
Para descobrir em minhas pernas como fendas
O gosto do veneno que te traz até dádivas...


E no meio do prazer comum
O libido acende como arma em punho
E me traz dentre os gemidos animalescos
O encontro de corpos delirantemente puros


E com meu seio a transparecer minha excitação
Fecho os olhos e sinto sua boca me permitir...
Você bebi do que eu te dou...
Então você bebi, completamente, de mim


E o ato de te comer, é um ato majestoso
São os deuses de meu corpo
Que me deixa tocar-te em lugares sinuosos
E eu vou provando desse todo para poder sentir teu melhor gozo




Pois me conduza ao esse estado de pseudo-consciência
Que te darei mil beijos de complacência
E insinuarei várias posições autenticas
Para poder tirar de você o mais cruel gemido de lamuria

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