Para que falar meras palavras de amor?
Se suas ações são o que me trazem tudo que é bom
Para que exigir eternidade?
Se cada instante meu e teu é nossos passos para o futuro
Eu deveria saber as razões que te trouxe aqui
Mais prefiro ouvir tua voz no aconchego dos teus braços
Acalentando meus tormentos constantes
Amadurecendo minha personalidade frágil
Você nunca saberia me dizer não
E nunca falaria um sim falso
E até perderia sua calma
Para conquistar algo de bom em mim
Então darei-te meus infinitos mais belos
E ouvirei muitas músicas escutando seus conselhos
Então,por onde os caminhos nos levar
Eu sei que na sua mão eu posso pegar
Não irei cavar desonras
E nunca deixarei as rédias de sua vida soltas
Eu amo cada instante de sua felicidade
Amo seu sorriso com brilho de liberdade
Por isso o meu prender-te em você
É um encantador mar de conquistas
Com breves momentos a tarde
E longas manhãs com flores ao redor
Por esse deliciar-me de magias...
Por essa luz constatante de sua amizade
que faço dos dias minhas energias
e das noites nostalgias dessa vida com sua vida...
E não poderá perecer,
Ou desvanecer,
Ou desmanchar em qualquer razão
Pois,são todas as razões que me fazem permanecer
Que me fazem querer e poder ter esse porto seguro em você
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Sordidez
Quem disse que meu amor duplicado era suficiente?
Quem disse que a dor do pecado é finita?
Quem disse que toda a hipocrisia desse amor seria a minha?
Como sinto na carne a saudade da infância, como sinto rasgar minhas entranhas, essa minha capacidade de não ter coragem
( um dia perdido no passado tinha coragem até de andar entre abismos), como as dores me consomem rapidamente. Era certo que antes nem sabia definir o que era dor, nem a conhecia!
Hoje dores me fazem saber que estou viva. Viva? É tão breve o laço da vida com a morte...é um instante, é perene, e nos é um fato. Fato marcado num dia não exato.
Minhas derivações, minhas inconstância você as conhece bem e supera-as, coisa que não consigo fazer.
Respiro com a possibilidade do ar que você dar, muitas vezes, impuro até mesmo pra mim que estou tão acostumada com a sordidez de minha alma.
Quem disse que a dor do pecado é finita?
Quem disse que toda a hipocrisia desse amor seria a minha?
Como sinto na carne a saudade da infância, como sinto rasgar minhas entranhas, essa minha capacidade de não ter coragem
( um dia perdido no passado tinha coragem até de andar entre abismos), como as dores me consomem rapidamente. Era certo que antes nem sabia definir o que era dor, nem a conhecia!
Hoje dores me fazem saber que estou viva. Viva? É tão breve o laço da vida com a morte...é um instante, é perene, e nos é um fato. Fato marcado num dia não exato.
Minhas derivações, minhas inconstância você as conhece bem e supera-as, coisa que não consigo fazer.
Respiro com a possibilidade do ar que você dar, muitas vezes, impuro até mesmo pra mim que estou tão acostumada com a sordidez de minha alma.
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