Brancas como o do azul céu...
Azul como seus lábios vermelhos...
Que Deixam um beijo em mim.
E ainda que os olhos se fechem
As nuvens caiam
A boca grite
O céu torne-se escuro...
Seus lábios vermelhos iram me procurar
Há suspiros, e o tempo corre na velocidade
Do meu coração...
Pois, há festa na cidade;
E o mar vem dançar...
Agitando-se pelo cais.
E o vento canta para poder alegrar
Aqueles olhares infinitos...
Tão somente pedindo abrigo...
Envolve-se e trocam as alianças de uma eternidade...
Ou eternidades?
Eles tentam vencer somente pelas suas armas...
E amam e lutam sem saber os por ques...
E ainda que soubessem, o que importaria?
Pois, Exigem-se: serem feliz...
Exigem-se afago e carícias...
E os Olhares temporários de amor real, carnal... Realçam!!!
Na qual o que prevalece no cantar e no dançar
São o vento e do mar...
(Ingrid Nobre Urbano)
essa poesia eu fiz no começo do desse ano...e foi uma em homenagem a um fato novo que ocorreu em minha vida...
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