quinta-feira, 7 de julho de 2011

É o gosto do real...








Pois, jurei amores eternos:
Lendas!
Desejei paixão perfeitas:
Infantilidade!

Nem pão...
Nem bênção..
Ficou só saudades.


E fui sorrindo ao ver...
Que me deleitei
E amei
O sofrer...




Mas hoje...
Hoje sei...
Sinto  flores, e espinhos
Mas são todos reais,
E vivos.




Cascas não me  iludi mais...
Pétalas belas não me cegam..
Desejos, hoje, são banais..
O que eu quero é bem mais que só belo.

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