Eles são tão transparentes, ou não?
Eles transbordam aquele luz opaca da solidão repleta de companhia?
Eles questionam a procura de um referencial
E sempre esbarram no incompleto...
E mesmo quando eles fogem em busca de rumos mais certos,
Eles desviam o caminho
E mesmo quando o caminho é desviado
Eles de jogam
E fazem do caminho mais uma ponte.
E quando a ponte rompe
Eles perdem-se
No meio de um ser inquieto e inseguro...
O ser sou eu...
Os olhos meu retrato...
O tempo e a ponte: são o meio incompleto do ser!
Nenhum comentário:
Postar um comentário