segunda-feira, 4 de julho de 2011

Nem chuva...

A chuva nunca foi nada do que você disse que seria 
A chuva era seu caos apenas...
Um retrato, talvez reflexo de seu refúgio.
E nosso amor não passou de algo implícito.


Amor que deveria me entregar era tão pouco 
que não restou quase nada
 E a amizade era tão imperfeita, que voou com minhas asas.




Eu cansei de ganhar e você cansou de inventar 
Hoje, sei não passou de sua tempestade...
E você de um engano quase covarde.


A chuva você presenteou ao engano,
A dor você fingiu que não havia
E a mim você deixou ao acaso...
Na porta de uma vida, e ainda exigiu despedidas.

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